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Domingo, dia 12 de Fevereiro de 2017, pelas 12,30 horas, Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, vai estar no Hotel Vouga, nas Termas de S. Pedro do Sul, para participar num Almoço/Comício, inserido na Campanha Nacional do PCP, “Mais Direitos, Mais Futuro, Não à Precariedade”.
O Distrito de Viseu e particularmente a região de Lafões figuram nas estatísticas como locais onde a precariedade mais se faz sentir, fruto da aposta empresarial nos baixos salários e na generalização dos contratos a termo, quase sempre através de empresas “vampiras” de aluguer de mão-de-obra.
Para o PCP há alternativa à precariedade e à instabilidade. Não é possível existir desenvolvimento económico e social, enquanto centenas de milhares de trabalhadores viverem com salários miseráveis, vínculos temporários, condições de permanente instabilidade.
Sob o lema: “Se fazes falta todos os dias por que razão o teu contrato é precário?", o PCP desenvolverá até Maio acções junto das empresas e dos trabalhadores, na convicção de que reforçar a luta contra a precariedade é reforçar a luta em cada empresa pelos problemas concretos dos trabalhadores, exigir salários dignos e vínculos efectivos para postos de trabalho permanentes.
A presença de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral do PCP, neste Almoço/Comício de S. Pedro do Sul, será um contributo, para denunciar a chaga social do trabalho precário na região e levantar a bandeira do direito a uma vida digna de todos os trabalhadores.
Viseu, 31/01/2016
O Gabinete de Imprensa da DORV Viseu
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O PCP prometeu estar vigilante e reclamar a intervenção necessária para que a Casa do Douro, com sede no Peso da Régua, regresse com os poderes e atribuições históricas que sempre teve, enquanto instituição de direito público.
"É indispensável para o PCP que a comissão administrativa assegure as condições para que, mais cedo do que tarde, a Casa do Douro regresse na sua plenitude, com os poderes e atribuições históricas que sempre teve, como instituição de direito público", sustentou o dirigente do PCP João Frazão.
No final de uma visita à Casa do Douro, João Frazão sublinhou que "é necessário estar-se atento a outras dinâmicas que não sejam propriamente o interesse público e o interesse dos pequenos e médios viticultores".
"É necessário estar vigilantes e reclamar a intervenção necessária para defender a Casa do Douro como instituição de direito público, com inscrição obrigatória de todos os viticultores e com capacidade de intervenção para regular do mercado, assegurando que o desequilíbrio natural desta região única no mundo, entre produção e comércio, se reequilibre a favor dos pequenos e médios viticultores da região", acrescentou.
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