Com os ex-trabalhadores da ENU
Num almoço em Viseu, o Secretário-Geral afirmou que "com o tempo e com o terreno a fugir-lhe debaixo dos pés”, o Governo vá “ensaiando uma manobra, pondo como lebres de corrida os comentadores do costume a anunciar que isto passa por uma remodelação governamental, substituir este ou aquele ministro mais queimado para ganhar um novo fôlego, mas diz o povo, e com razão, que remendo novo em pano velho não resulta".
"O mesmo acontecerá com uma remodelação que não tem sentido, porque não resolve coisa nenhuma”, demitir o governo e “devolver a palavra ao povo através de eleições é a primeira coisa a fazer no futuro próximo” disse.
Jerónimo de Sousa declarou "enquanto for aplicado esse pacto de agressão no nosso país, não há soluções duradouras, não há possibilidade de enveredar pelo caminho do crescimento, do desenvolvimento económico e da criação de emprego, porque é um pacto de agressão rígido, duro como punhos, que impõe os despedimentos, a redução de salários, a redução das reformas e das pensões e o aumento dos impostos, com metas e com objectivos. É por isso que a situação, cada vez mais, se está a agravar".
Intervenção integral AQUI
Grande iniciativa com cerca de duzentos participantes, muitos dos quais não militantes do PCP.
Dar mais força ao PCP é um imperativo actual, para derrotar de uma vez a política de direita e criar as condições para a formação de um governo patriótico e de esquerda, que rompa com a troika e a estafada alternância PS/PSD com ou sem o CDS.