Comissão Distrital da CDU

CDU Linha Voto 2015

Camaradas, companheiros e amigos, comunicação social presente.

Apresentamos hoje os primeiros candidatos aos órgãos autárquicos: Câmara, Assembleia Municipal e Assembleia de Freguesia de Viseu.

Honrando a confiança em nós depositada pelos eleitores há quatro anos, o trabalho que desenvolvemos pautou-se pela honestidade e pela competência.

Há quatro anos assumimos o compromisso de lutar contra o défice democrático que todos ainda hoje sentimos na nossa região, de manter a proximidade aos problemas concretos das pessoas que nela vivem, de organizar a luta pelo direito à saúde, ao trabalho com direitos, contra o encerramento de escolas, contra o encerramento de serviços públicos, contra as portagens, pela igualdade entre as mulheres e os homens, pela inclusão das pessoas especiais e tantas outras causas que se prendem com a melhoria das condições de vida dos viseenses. Hoje, como ontem, mantemos este compromisso agora reforçado pela qualidade da nossa intervenção, nomeadamente enquanto eleita na Assembleia Municipal.

Foi a CDU que, pela aprovação unânime de uma moção, permitiu que os pequenos proprietários florestais de Torredeita, por exemplo, possam aceder a financiamento europeu para reflorestar as áreas ardidas, verbas que no total ascendem a cerca de 400 mil euros. Foi pela ação da CDU que a CMV se viu obrigada a tornar transparentes decisões feridas de ilegalidade de que é exemplo a criação da Beira Amiga. Denunciámos o caminho da privatização do serviço de água e saneamento, do serviço de transportes públicos no concelho e do estacionamento na cidade. Foi também pela voz da CDU que as necessidades sentidas em muitas das freguesias chegaram à Assembleia Municipal. A nossa intervenção foi crítica mas também feita de muitas propostas desvalorizadas pelo executivo camarário mas por ele levadas à prática muitas vezes. A seu tempo daremos maior visibilidade a estas propostas.

Camaradas e amigos

Nestes quatro anos a CDU marcou a diferença na AM. Continuando a assegurar o nível de intervenção nesse órgão, pretendemos agora levar à Câmara Municipal a qualidade da nossa intervenção, a firmeza na defesa dos interesses das populações, a pertinência e valor das nossas propostas. Por isso nos propomos, provas dadas da nossa determinação em tornar mais transparente a gestão do município, a levar mais longe este trabalho. É preciso mais democracia na Câmara, é preciso fazer diferente para melhor, intervir no concelho de outra maneira. Não basta dizer que se faz para as pessoas, é decisivo fazer com as pessoas. Ouvir, envolver, incentivar a cidadania.

Continuaremos a bater-nos por uma visão estratégica que assente na realidade que temos e não num imaginário concelho reduzido a uma urbanidade comprada e feita por encomenda.

Agora que todos falam de acessibilidades, é bom lembrar que foi a CDU a única força política a opor-se ao encerramento das ligações ferroviárias a Viseu e aquela que mantém na AR Projectos de Lei para a sua concretização. Continuamos a luta contra o injusto pagamento de portagens na A24 e na A25 Defendemos a requalificação do IP3 em perfil de auto estrada sem portagens, a concretização do IC37, e uma ligação condigna ao Sátão. O novo sistema de transportes públicos manifesta-se insuficiente e inadaptado às necessidades das populações do concelho. Na educação apontámos continuamente a necessidade de intervenções e propusemos a solução para concretizar com urgência as obras na Viriato e na Grão Vasco, e defendemos o reconhecimento da excelência do IPV como primeiro passo para a criação da Universidade Pública. Continuaremos a lutar com os produtores pela construção do matadouro de Viseu, a valorização da Agricultura Familiar e a criação de instrumentos para o escoamento da produção agrícola, que não apenas o vinho.

Ao contrário do idílio dos slogans, a pobreza continua a assolar o concelho e a resposta é feita essencialmente de caridadezinha publicitada nas atas da CM. A criação de gabinetes a que assistimos nestes quatro anos apenas serviu a propaganda e as empresas com mais elevados volumes de faturação – o pequeno comércio ou a pequena indústria continuam a sobreviver e mal, nomeadamente no Centro Histórico onde as propaladas medidas para a sua revitalização, se revelam desconexas, ineficazes e contraproducentes, como demonstram as novas regras de estacionamento.

Do muito dinheiro investido na “propaganda” turística não sobrou nada para a elaboração do imprescindível Plano de Desenvolvimento Estratégico para o setor que vá para além da promoção de algumas quintas, da encomenda de fogo-de-artifício e luzes ofuscantes da verdadeira incapacidade para realizar ações sustentadas.

Da inércia na construção de infraestruturas essenciais ao desenvolvimento do Concelho, e dos ataques aos serviços públicos alimentada pelo governo do PSD e CDS, Almeida Henriques salta agora para a exigência apressada de que tudo o que não resolveu como secretário de estado se resolva no imediato. Cabe-nos manter a exigência junto do Governo para que venha para o concelho tudo a que temos direito, sem esquecer a responsabilidade do governo anterior no seu adiamento. Não posso terminar sem aludir àquilo que o executivo camarário chama de “verruguinhas” mas tão relevantes para quem sofre os seus efeitos nefastos: continuam a existir problemas graves de saneamento básico, falta a conservação e limpeza de caminhos nas zonas rurais e mesmo à entrada da cidade, falta requalificar a central de camionagem, faltam médicos, enfermeiros, pessoal auxiliar na saúde e na educação, falta acabar com a precariedade nos trabalhadores da autarquia, falta transparência nos apoios dados à cultura e às associações.

Falta a capacidade para conviver com a diferença, falta acabar com a arrogância de quem se perpetua como maioria e perde o sentido democrático do exercício do poder. O esplendor da liberdade exige outra cidade e outro concelho, exige pensar diferente!

A CDU faz falta na Câmara, dar mais força à CDU é afirmar a diferença!

Viseu pode contar com a CDU!

 

Autarquias 2017.jpg

CDU Linha Voto 2015

Boa tarde amigos!

Perguntar-me-ão o que leva um advogado sem qualquer carreira política, ou sem pretensões de natureza política, a concorrer à Assembleia Municipal de Viseu integrado na CDU?!

Faço-o na minha qualidade de independente, no exercício de um direito e de um dever cívico, em nome duma cidadania activa e participativa, liberta de qualquer ortodoxia, dogmatismos ou radicalismos.

A minha decisão de aceitar encabeçar o projecto da CDU para a Assembleia Municipal, teve como determinantes a minha comunhão com a sua consigna de trabalho, honestidade e competência, bases determinantes para a realização efectiva duma democracia verdadeiramente alicerçada na participação e no interesse das populações, sem tabus sejam eles de natureza económica, social, política ou de crença.

É do conhecimento geral que a CDU, enquanto coligação democrática e unitária desenvolve no âmbito do poder local um trabalho de excelência, de procura do bem comum, de resolução dos problemas da população, de aplicação criteriosa dos dinheiros públicos. É por isso é com orgulho que aceitei o desafio de integrar a lista da CDU à Assembleia Municipal de Viseu.

Se no campo da actividade autárquica, a minha experiencia se limita ao exercício do cargo de Presidente e membro da Assembleia de freguesia da localidade de onde sou natural, Couto de Baixo, colmato essa escassa experiencia com uma forte vontade de servir e de dar continuidade ao excelente trabalho que a CDU realizou nestes quatro anos na Assembleia Municipal de Viseu.

Quem me conhece sabe que procuro ser sempre um elemento construtivo, unificador, voltado para a solução dos problemas, avesso à critica pela critica, dialogante e consensual, respeitando as propostas contrárias desde que positivas e de boa fé, com o único fim de encontrar melhor e mais justiça social, mais e melhor qualidade no bom que exista e no que é preciso fazer.

Não há promessas extraordinárias, para além da vontade de estar do lado dos viseenses, de cumprir com zelo e empenho o mandato que me for confiado, fazendo jus à tradição da CDU, correspondendo às expectativas, em especial daqueles que ambicionam ter uma vida melhor neste Concelho.

Pois quem não vive para servir não serve para viver.

Obrigado

 

Autarquias 2017.jpg

João de Lima Pinheiro_2017.jpg

João de Lima Pinheiro

1º Candidato à Câmara Municipal de São Pedro do Sul

Nasceu a 21/05/1954 em S. Pedro do Sul

Licenciado em Engenharia Electrotécnica

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Pós-Licenciatura em Administração e Gestão Escolar

Foi Presidente do Conselho Diretivo Escola Preparatória de S. Pedro do Sul

Presidente do Conselho Diretivo Escola Básica Integrada de S. Pedro do Sul

Presidente da Comissão Executiva Instaladora Escola Básica Integrada de S. Pedro do Sul

Presidente do Conselho Executivo Escola Básica Integrada de S. Pedro do Sul

Presidente do Conselho Executivo Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul

Presidente da Comissão Executiva Instaladora Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul

Presidente do Conselho Executivo Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul

Diretor Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul

Vice-Presidente da Comissão Administrativa Provisória Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul

Presidente do Conselho Pedagógico Escola Preparatória de S. Pedro do Sul

Presidente do Conselho Pedagógico da Escola Básica Integrada de S. Pedro do Sul e do Agrupamento de Escolas de S. Pedro do Sul.

Candidato Independente proposto pelo PCP

João Carlos Gralheiro 2017.jpg

João Carlos Gralheiro

1º Candidato Assembleia Municipal São Pedro do Sul

Nasceu a 05/05/1959 em S. Pedro do Sul

Licenciado em Direito

Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra

Pós-Graduado em direito das empresas pela Universidade Internacional e em direito da medicina pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

É Advogado desde 1987, com escritório em S. Pedro do Sul. 
Foi Presidente e, depois, tesoureiro, da Delegação da Ordem dos Advogados na Comarca de S. Pedro do Sul, tendo integrado a Comissão dos Direitos Humanos da Ordem dos Advogados.  

É militante do PCP, e integrou a Direção da Organização Regional de Viseu.

Foi mandatário distrital da campanha presidencial, do candidato Francisco Lopes em 2010, e da candidatura ao Parlamento Europeu da CDU em 2014.
Publicou diversos artigos em revistas da especialidade e deu pareceres técnicos, sobre o Novo Regime do Arrendamento Rural; os projetos de lei dos Bancos de Terras e da lei dos Baldios;

Candidato proposto pelo PCP

 

CDU APRESENTOU CANDIDATOS À CÂMARA E ASSEMBLEIA MUNICIPAL DE SÃO PEDRO DO SUL

 

Autarquias 2017.jpg

CDU Linha Voto 2015

A CDU apresentou dia 23 de Maio os seus cabeças de lista à Câmara e à Assembleia Municipal de S. Pedro do Sul. Ao Executivo municipal, a CDU candidata como independente proposto pelo PCP, João Pinheiro, licenciado pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra em Engenharia Electrotécnica.  Tem sido na sua actividade profissional de professor, que João Pinheiro tem marcado as últimas décadas do ensino em S. Pedro do Sul, seja na qualidade de presidente e membro das direcções de gestão dos estabelecimentos de ensino da cidade ou influenciando de forma criativa e inovadora a pedagogia definida para as escolas onde tem lecionado.

Para a Assembleia Municipal de S. Pedro de Sul, a CDU apresenta para primeiro candidato, João Carlos Gralheiro, advogado, membro do PCP, com produção de trabalhos técnicos em diversas áreas do direito, com pareceres para Projectos de Lei, nomeadamente na área dos baldios, dos bancos de terras, do arrendamento rural. João Carlos Gralheiro está ligado ao Cénico e a outras colectividades culturais, colaborando regularmente com artigos em diversos jornais regionais.  

Para o Concelho de S. Pedro do Sul a CDU propõe-se alterar a gestão de navegação à vista dos últimos anos, da pequena obra aqui e ali, para ganhar votos e simpatias, pelos planos estratégicos, elaborados em diálogo permanente com os órgãos autárquicos, as populações, os trabalhadores das autarquias e os autarcas dos concelhos vizinhos, dando resposta consequente aos problemas da desertificação humana do nosso território, potenciando as condições naturais do Concelho (rios, serra, termas, património histórico, gastronomia, etnografia, etc) lançando as bases para, de forma integrada, criar riqueza, fixar pessoas, vencer o atavismo secular.

As infra-estruturas avulsas só serão uma mais valia, se servirem de forma global a elevação da qualidade de vida das populações e produzirem um efeito induzido no desenvolvimento local. A CDU não se propõe “parar o Concelho” para pensar estratégias de desenvolvimento. Desafia, isso sim, os sampedrenses ao diálogo, à reflexão e à acção colectiva, para construirmos um Concelho melhor para o presente e para o futuro, no convencimento de que as pessoas são o fim das opções políticas e de que sem elas não há futuro.

O Gabinete de Imprensa da CDU Distrito de Viseu

 

Autarquias 2017.jpg

CDU Linha Voto 2015

A CDU – Coligação Democrática Unitária, vem apresentar os seus primeiros candidatos, aos órgãos municipais e de freguesia de Lamego, às próximas eleições autárquicas.

Tal como em eleições anteriores, esta candidatura tem por objectivo o compromisso com o futuro dos lamecenses, compromisso que honrámos durante os últimos quatro anos com a nossa intervenção na Assembleia Municipal de Lamego. Desse trabalho demos regularmente conta à população. Abordámos sistematicamente os graves problemas estruturais e de má gestão da autarquia, da caótica situação financeira, criada com projectos de comprovada inutilidade, que comprometem o futuro desenvolvimento do Concelho.

Se há quatro anos já manifestávamos, em ocasião semelhante, uma grande preocupação com a situação política, económica e social do Concelho, vimos agora confirmar que as essas más perspectivas, estão no presente fortemente ampliadas.

Basta de obras de fachada a enferrujar dia a dia! Basta de ver os nossos filhos terem que partir, obrigatoriamente, por falta de oportunidades de trabalho no Concelho. Basta de política de total abandono dos interesses dos pequenos e médios agricultores. Chega de uma gestão turística em que nos limitamos a ver os turistas passar! Basta de falta de transparência na gestão corrente do município. Basta de descrédito em que se atola uma autarquia, por ter como norma o não honrar compromissos com parceiros sociais, económicos, empresariais, culturais e associativos.

A candidatura da CDU é essencial para trazer rigor na gestão, trabalho sério e de proximidade com as freguesias, os funcionários municipais, o Estado central e os agentes económicos, honestidade na gestão e na administração dos bens e dinheiros públicos, competência nas decisões cruciais para o desenvolvimento sustentado do Concelho de Lamego, com audição permanente dos órgãos autárquicos e das populações.

Para que isto seja possível é fundamental o aumento significativo de eleitos da CDU, na Câmara Municipal, na Assembleia Municipal e nas Assembleias de Freguesia. Este é um compromisso novo, que torna insubstituível o trabalho da CDU nos órgãos autárquicos de todo o País e também no Concelho de Lamego. Não pouparemos trabalho para nos dedicarmos de alma e coração aos interesses da população do Concelho de Lamego.

Com a honestidade que é apanágio da CDU, denunciaremos desvios e ruinosos compromissos e lutaremos pela criteriosa aplicação de cada cêntimo do dinheiro público. Com competência dos nossos conhecimentos e do trabalho colectivo que não dispensamos, lutaremos pelos interesses de todos, mas todos os lamecenses!

  • A autarquia como catalisadora do desenvolvimento económico;
  • Assumpção total da Gestão dos serviços públicos da responsabilidade autarquia;
  • Plano concelhio de melhoria das acessibilidades e regularização dos transportes públicos;
  • Autarquia ao serviço de todas as estruturas sociais, educativas e culturais do concelho;
  • Valorização integrada do Património Histórico e Cultural, em colaboração com os concelhos vizinhos, nomeadamente com os de Armamar e Tarouca;
  • Implementação de um Plano Estratégico de Desenvolvimento Turístico, de âmbito regional e conexão nacional.
  • Apoio justo, significativo e equitativo às Associações recreativas, culturais populares e desportivas;
  • Introdução do conceito de Gestão Participada, com intervenção directa da população e dos agentes económicos, educativos, associativos e culturais na elaboração dos orçamentos e planos plurianuais de investimento.

Lamego, 9/05/2017

Autarquias 2017.jpg

Subcategorias